1. |
SOL INVICTO
03:00
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A caçada implacável ao início
É selada no além do ser
Caminho sem volta que nunca se acaba; trilhado por trás
ια νύχτα
saúdo sua asa, sem ar
Oh, sei não
Que tem além
Oh, deus é ruim
Eu afirmo
E dou a cara
Retomada esperada ao início
Selada no bel prazer
Em círculo a volta que nunca se entorna; dobrada pra trás
ια σκότος
Saúdo tua casa, sem lar
Oh, sei não
Que tem além
Oh, deus é ruim
Eu afirmo
E dou a cara
O que não fazer
Pro verão passar?
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2. |
ENTERRO DE AREIA E SAL
02:19
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merda escaldante
derrama sem fim
encontro o fio de onde escorre o mel
suado e sujo, o sistema é bruto
e este homem, normal
anódino, impotente
alguma coisa que abra o olho anormal
abraço morno que assassina templários
veneno, cobra coral
urgh
ave cujas penas são de areia
e os ossos, de sal
enterre o ímpio em seu próprio fel
me leve ao litoral
onde jogos e aparatos se juntam
e a fragata afunda no mar
enterro de areia e sal
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3. |
DIABO DA LÍNGUA DE PRATA
03:16
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o crápula vem
fazer o seu serviço
lástima; a quem convém?
oh, quem irá vos defender
premonição?
sertão da alma vira mar
oh, página dois
clássica: o teu inferno é meu também
oh, la plata
a língua treme em Dó
em meio à chaga
que cresce livre, vil
lambidas lisas brilham como o céu
aplacam o asco
de um mundo roto e frio
diabo roxo da língua de prata
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4. |
MALÁRIA
01:59
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5. |
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Sleeplessly embracing
Butterflies and needles line my seamed up joint
Encased in case I need it
In my stomach, from my heart, chainmail
Hunger of the pine
Sleeplessly embracing
Yawn yearns into me, plenty more tears in the sea
And so you finally use it
Bedding with me at night I see your heart wears knight armour
Hunger of the pine
Ooh, sleeplessly
Ooh, embracing
You
Realization grew on me as quick as it takes your hand to warm the cold side of my pillow
I'm there for you, be there for me
I'll hum the song the soldiers sing as they march outside our window
Hunger of the pine
Une immense espérance a traversée la terre
Une immense espérance a traversée ma peur
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6. |
DOMINAÇÃO ONÍRICA
03:16
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Tô sem dormir
Faz vinte e oito dias
O medo já corroeu
Se eu paro a vida
Fantasmas lá estão
A faca gira e o assassino é brutal
A hora passageira
Corta outra fatia do mal
Se vou pastar, que seja
Devoro a terra; vingança abissal
Realiza, meu amigo, que eu sou o rei
Eu fui vencido, conhecido e agora sou o rei
Crucial, o messias kvlt
Alcancei o nível Lenda antes do orkut
Sei que é linda a vie en brut
Bicho, eu vejo até sem luz
Não uso isca, eu jogo dinamite - boom
Um tapa não bastou?
Eu meto treze mil
Cês mete dezessete
Ih, parece até que eu brinco
Dominação onírica
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7. |
SERVO DO FIM
03:03
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Face do meu, do seu, doeu
Parça do breu, morreu
Sou eu: servo do fim
Antes do Sol, atroz algoz
Medo feroz, que habita o céu
Dentro de mim
Meu inimigo é o tempo
Eu sinto que a vida cerra seus punhos pra mim
Íntimo, sei que o caos é Lei
Animvs Rex que é Deus Ex - Ímpeto Rei
Hei; de ousar calar querer saber
Play! Simplesmente a água quis morrer
Nem! Necromante a postos, quero ver
Ei! Um cadáver canta pra você
Pu pu pu puta que pariu, com raiva
Chuta essa porra longe e vaza
Mira laser na retórica braba
Pega um vacilão e deixa o cérebro em brasas
Incansável, rolo compressor
Se eu pego um vacilão, bixo, ê vai passar terror
Sai da birra mal, fica tipo junim
Os bobo vem atrás, eu jogo o casco vermelhim
No Esquife eu meto altos riff
Aprisionei o diabo no cacife
No Esquife metendo altos riff
Pro meu vírus não existe Benegripe
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